Se hoje as pessoas trocam de mala a cada nova viagem, no final de 1854, ano em que Louis Vuitton fez seu primeiro baú, viajantes e bagagens tinham uma relação muito íntima. As malas recebiam selos dos países pelos quais passavam e ajudavam a contar as histórias das viagens.
Dos transatlânticos aos trens, dos automóveis às primeiras aeronaves, os baús criados por Louis Vuitton viajaram no tempo e através das fronteiras, adaptando-se aos meios de transporte e às mudanças no ritmo de vida, e ganhando donos ilustres como Paul Poiret, Ernest Hemingway, Jeanne Lanvin e até Sharon Stone.
Para contar um pouco dessa história, a editora La Martiniére lançou o livro 100 malles de légende (100 baús lendários, em português), ainda não publicado no Brasil. O livro vem dentro de uma caixa semelhante aos baús e custa 100 euros.
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